NOTÍCIAS

_________________________________________________________________________

 . 2015







_________________________________________________________________________
DIÁRIO DIGITAL . 22 de Outubro . 2011
A estreia de Dulce Fernandes no cinema, com o documentário «Cartas de Angola», sobre a presença cubana no país africano após o 25 de Abril de 1974, acontece hoje no festival Doclisboa. Fotojornalista de formação e durante sete anos ativista ambiental numa organização não governamental nos Estados Unidos, a portuguesa Dulce Fernandes decidiu experimentar o documentário, depois de algumas visitas a Cuba lhe terem chamado a atenção para os cubanos que combateram na guerra em Angola após 1975. «Apercebi-me que era um fenómeno com uma presença muito forte. Não tinha ideia da dimensão da presença cubana em Angola, porque toda a gente tem sempre alguém que esteve em Angola ou que conhece alguém que esteve em Angola», justificou à Lusa a realizadora estreante.

Diário Digital / Lusa






_________________________________________________________________________

JORNAL i . 20 de Outubro . 2011







_________________________________________________________________________


JORNAL AÇORIANO ORIENTAL . 20 de Outubro . 2011
Os 50 anos do começo da Guerra Colonial e os movimentos de mudança nos países árabes estarão em foco no festival de cinema documental Doclisboa, que começa hoje, com uma programação menos extensa e concentrada em menos salas.
À nona edição, o festival conta como uma nova direção, liderada por Anna Glogowski, e a programação tem menos filmes e menos locais de exibição, concentrando-se nos cinemas São Jorge e Londres, Culturgest, Cinemateca e Teatro do Bairro.
"Estamos a tentar garantir que o Doclisboa não apague por diminuição de filmes nem pela dimensão da qualidade", de forma a "manter essa estrela do Doclisboa brilhando aqui e lá fora também", disse a diretora do festival à agência Lusa.
O realizador Frederick Wiseman, de 81 anos, volta a Portugal para mostrar "Crazy Horse", o documentário sobre o famoso cabaret parisiense, hoje na sessão de abertura do Doclisboa.
Da programação destaca-se uma série de filmes sobre "Movimentos de Libertação em Moçambique, Angola e Guiné-Bissau (1961-1974)", a propósito dos 50 anos do começo da Guerra Colonial.
"Nunca mais se fez cinema assim", considerou Anna Glogowski, referindo que entre os 15 filmes que vão ser mostrados há um "ponto comum", que é "uma espécie de presença por trás das fronteiras da guerrilha".
No festival serão ainda mostrados documentários sobre as revoluções árabes, como "Tahrir - Liberation Square", de Stefano Savona, incluído na competição internacional, que regista o eclodir da revolução deste ano no Egito.
Fora de competição será exibido "Plus Jamais Peur", de Mourad Ben Cheikh, sobre a revolução tunisina.
Tanto Mourad Ben Cheikh como Stefano Savona estarão em Lisboa para apresentar os respetivos documentários.
No domingo passará "In film nist/This is not a film", o filme testemunho dos realizadores iranianos Jafar Panahi e Mojtaba Mirtahmasb, que estão detidos no Irão, feito quase na clandestinidade que foi exibido no festival de Cannes e que terá estreia comercial em Portugal.
Entre os filmes portugueses selecionados contam-se "Cartas de Angola", de Dulce Fernandes, e "É na terra não é na lua", documentário de Gonçalo Tocha sobre a ilha do Corvo, única produção portuguesa na competição internacional.
Na secção "Heartbeat" será mostrado, em
Lusa/AO Online







_________________________________________________________________________


JORNAL SOL . 20 de Outubro . 2011
Os 50 anos do começo da Guerra Colonial e os movimentos de mudança nos países árabes estarão em foco no festival de cinema documental Doclisboa, que começa hoje, com uma programação menos extensa e concentrada em menos salas.
À nona edição, o festival conta como uma nova direção, liderada por Anna Glogowski, e a programação tem menos filmes e menos locais de exibição, concentrando-se nos cinemas São Jorge e Londres, Culturgest, Cinemateca e Teatro do Bairro.

«Estamos a tentar garantir que o Doclisboa não apague por diminuição de filmes nem pela dimensão da qualidade», de forma a «manter essa estrela do Doclisboa brilhando aqui e lá fora também», disse a diretora do festival à agência Lusa.

O realizador Frederick Wiseman, de 81 anos, volta a Portugal para mostrar "Crazy Horse", o documentário sobre o famoso cabaret parisiense, hoje na sessão de abertura do Doclisboa.

Da programação destaca-se uma série de filmes sobre "Movimentos de Libertação em Moçambique, Angola e Guiné-Bissau (1961-1974)", a propósito dos 50 anos do começo da Guerra Colonial.

«Nunca mais se fez cinema assim», considerou Anna Glogowski, referindo que entre os 15 filmes que vão ser mostrados há um «ponto comum», que é «uma espécie de presença por trás das fronteiras da guerrilha».

No festival serão ainda mostrados documentários sobre as revoluções árabes, como "Tahrir - Liberation Square", de Stefano Savona, incluído na competição internacional, que regista o eclodir da revolução deste ano no Egito.

Fora de competição será exibido "Plus Jamais Peur", de Mourad Ben Cheikh, sobre a revolução tunisina.

Tanto Mourad Ben Cheikh como Stefano Savona estarão em Lisboa para apresentar os respetivos documentários.

No domingo passará "In film nist/This is not a film", o filme testemunho dos realizadores iranianos Jafar Panahi e Mojtaba Mirtahmasb, que estão detidos no Irão, feito quase na clandestinidade que foi exibido no festival de Cannes e que terá estreia comercial em Portugal.

Entre os filmes portugueses seleccionados contam-se "Cartas de Angola", de Dulce Fernandes, e "É na terra não é na lua", documentário de Gonçalo Tocha sobre a ilha do Corvo, única produção portuguesa na competição internacional.

Na secção "Heartbeat" será mostrado, em antestreia, o documentário que Martin Scorsese fez sobre o guitarrista dos Beatles, George Harrison, em "Living in the material world".

A presença em Lisboa da realizadora belga Agnès Varda e as duas retrospectivas sobre Jean Rouch e Harun Farocki são outros destaques do festival, que termina no dia 30.

Lusa/SOL

Sem comentários:

Enviar um comentário